segunda-feira, 20 de maio de 2013

Cordelistas na Virada Cultural 2013

Pela primeira vez o cordel aportou na Virada Cultural de São Paulo. Neste sábado os poetas @[1794628488:2048:João Gomes de Sá], @[100001304407277:2048:Cacá Lopes] e eu estivemos no palco da Virada Literária convidados pela Libre Liga Brasileira de Editoras  por quem temos livros publicados pelas editoras que fazem parte dessa plêiade da publicação literária brasileira. Agradecemos ao ilustre André E @[100000972080455:2048:Valuche Produções] por nos honrar com o convite e a possibilidade de atingirmos um público que nos prestigiou e aplaudiu encantado o mundo encantador do cordel.
 
"Pela primeira vez o cordel aportou na Virada Cultural de São Paulo. Neste sábado os poetas João Gomes de Sá, Cacá Lopes e eu estivemos no palco da Virada Literá...ria convidados pela Libre Liga Brasileira de Editoras por quem temos livros publicados pelas editoras que fazem parte dessa plêiade da publicação literária brasileira. Agradecemos ao ilustre André E Valuche Produções por nos honrar com o convite e a possibilidade de atingirmos um público que nos prestigiou e aplaudiu encantado com o mundo encantador do cordel".

 
Cacá Lopes - Via Facebook
 
 


sexta-feira, 17 de maio de 2013

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNOS E PROFESSORES TERÃO MAIS APOIO EM SALA DE AULA

A Secretaria Municipal de Educação vai aumentar em 50% o número de estagiários que atuam junto aos professores que atendem alunos com deficiência e Transtorno Globa...l do Desenvolvimento - TGD matriculados na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. Hoje, a rede tem 1.430 estagiários e serão contratados outros 718. A medida responde aos apontamentos feitos pelos profissionais da Educação municipal da capital, durante das Jornadas Pedagógicas, para os efetivos avanços no atendimento aos estudantes com necessidades educacionais especiais matriculados na rede.

Além disso, a Secretaria também contratará mais 108 Auxiliares de Vida Escolar(AVEs), que se somarão aos 713 que já atuam na rede. O objetivo é assegurar a esses alunos a plena participação nas atividades desenvolvidas nas Unidades Educacionais em igualdade de condições com os demais colegas. A medida responde ainda ao aumento no número de crianças, jovens e adultos com deficiência atendidos nas escolas municipais. A Educação Inclusiva oferecida por SME é considerada uma referência educacional do país e atende, atualmente, 17.008 estudantes com algum tipo de deficiência.

Os estagiários devem cursar Pedagogia. Sua atuação é o de auxiliar o professor e/ou dar assistência nos atos de vida escolar, tais como atividades curriculares, recreativas, extraclasse e outras de caráter pedagógico que se fizerem necessárias para a participação ativa do aluno na rotina escolar.

AVEs
Já os Auxiliares de Vida Escolar (AVEs) serão selecionados nas comunidades nas quais estão instaladas as escolas. Seu papel é o de dar suporte aos alunos que não apresentam autonomia para higiene, alimentação e locomoção, garantindo que esses estudantes possam acompanhar as atividades desenvolvidas. Cada AVE atende a média de 4 estudantes por período escolar, dependendo do tipo de deficiência de cada um.

Os auxiliares têm formação inicial de 76 horas, dada pela Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), e passam por capacitação sistematicamente. Seu trabalho é supervisionado quinzenalmente por equipes multidisciplinares que atuam junto às 13 Diretorias Regionais de Educação (DREs). Formada por 48 profissionais, têm em seu corpo técnico fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Em breve, psicopedagogos também devem se juntar a esses profissionais.

Eles fazem a avaliação e o acompanhamento dos alunos e apoiam as famílias e equipes escolares. Essa equipe promove também encontros com pais e profissionais da Educação para oferecer informações importantes para a qualidade de vida de cada estudante com deficiência. O grupo faz ainda a regulação com os serviços de saúde, estabelecendo a ponte entre as famílias e esses serviços, para garantir a continuidade dos atendimentos necessários ao pleno desenvolvimento dos alunos.


15/05/2013
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CONCURSO LITERÁRIO - PODE PÁ QUE É NÓIS QUE TÁ

As EDIÇÕES UM POR TODOS está organizando um Concurso Literário para #JOVENS e #ADOLESCENTES da #CIDADE de São Paulo.

Serão mais de R$ 2.000,00 reais em prêmios para os primeiros colocados.

... Para atingir tantas pessoas, convocamos um time da pesada para batalhar bastante pra atingir esta galera. Mas ainda falta mais gente: #VOCÊ!

#CURTA nossa página: www.facebook.com/edicoesumportodos, receba nossas informações, veja nosso regulamento.

REGULAMENTO DISPONÍVEL A PARTIR DO DIA 25 DE MAIO, NO SARAU DOS MESQUITEIROS, OU DIA 26 DE MAIO, NESTA PÁGINA.

PODE PÁ QUE É NÓIS QUE TÁ
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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Organização da Festa de São Miguel

Pessoal, o ciclo de reuniões para organização da festa de São Miguel que acontece no mês de setembro estão em fase inicial e para os interessados em participar da elaboração da programação, compartilhe o convite e convide os amigos, associações e grupos culturais compareça no próximo dia 21, na subprefeitura de São Miguel.
 

Literatura de Cordel

Lançamento e sessão de autógrafos do livro: “Literatura de Cordel – do Sertão à sala de aula”, de Marco Haurélio, no próximo dia 18/05/2013.

Virada Cultural 2013

Cortejo com samba, marchinha, afoxé e maracatu marca abertura da Virada 2013

por Virada Cultural
Bloco Afro Ilê Aiyê
Por ter música e por ser na rua, a Virada Cultural às vezes é confundida com um Carnaval fora de época. Neste ano, o maior evento cultural da cidade assume de uma vez por todas a sua vocação festeira.
O pontapé inicial da Virada será dado no sábado (18), no Vale do Anhangabaú, onde acontecerá a concentração do Cortejo da Virada, às 15h. De lá, a partir das 17h, o bloco seguirá rumo ao Minhocão. Trinta grupos de música e tradições brasileiras embalarão o público pelas ruas do Centro Antigo ao som de samba, marchinha, conga, afoxé, capoeira, maracatu, música indígena, entre outros ritmos.
Confira os grupos que vão se apresentar no cortejo rumo ao Minhocão, dentro dos seus respectivos gêneros:
TORÉ
Toré dos índios Pankararú
BUMBA MEU BOI
Grupo Cupuaçu
AFOXÉ
Afoxé Ilê Omo Dada
Afoxé Omo Orumilá
BLOCO AFRO
Ilú Obá de Mim
Bloco Carnavalesco Ilê Ayiê
CONGADAS E MOÇAMBIQUES
Congada Divino Espirito Santo
Congada de São Benedito
Congada de São Benedito de Belém
Moçambique de Lorena
Moçambique Raiz de Lagoinha
Cia de Moçambique Parque Bandeirantes
Irmandade N. Sra. Do Rosário de Justinópolis (MG)
FOLIA DE REIS
Folia de Reis de Buenópolis
Folia de Reis Estrela Dalva
JONGO
Jongo de Piquete
Jongo de Embu
SAMBA RURAL PAULISTA
Samba de Bumbo Vovô da Serra Jápi
Samba de Bumbo de Cururuquara
Votubumbá
Kolombolo Diá Piratininga
Samba Lenço de Mauá
MARACATU
Bloco de Pedra
Cia Caracaxá
Marcatu Ilê Alafia
Baque Bolado
Lele de Oiá
Baque Cidade
Maracatu Porto de Luanda
Maracatu Piaba de Ouro (PE)

Programa VAI seleciona projetos de São Miguel

Acorda Zé


Formado a partir da ideia de montar um ateliê em São Miguel Paulista, extremo leste da cidade de São Paulo, para mostrar a diversidade artística produzida em bairros periféricos, o Acorda Zé pretende incentivar a cultura na comunidade, a partir da realização de eventos com manifestações artísticas.
“Queremos envolver diversas linguagens culturais, aproximar os moradores do bairro mostrar a importância da prática dessas atividades no bairro”, explica Jonathan. O intuito do Acorda Zé é também chamar a atenção do público para algumas necessidades da região. “Queremos convidar a todos para uma reflexão que garanta melhorias”, diz ele.
O Acorda Zé foi produzido por jovens participantes da 7ª edição do Programa Jovens Urbanos pela ONG CECCRA Aldemir de Almeida Lemos.
Acompanhe a página do Facebook do grupo e veja o que os jovens já realizaram: https://www.facebook.com/Acorda.ZL

Museu Afro Brasil:Conheça as atividades educativas

 

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Publicada: 13/05/2013

Portal Cenpec destaca programação educativa do Museu Afro Brasil na 11ª Semana de Museus

Foto: Divulgação

De hoje (13) até domingo (19) 1.250 museus e organizações culturais de todo o País oferecem uma programação especial por conta da 11ª Semana de Museus. Proposta pelo Instituto Brasileiro de Museus, a Semana marca a celebração do Dia Internacional de Museus (18 de maio).

Hoje também comemoramos outra data importante na História do País: a abolição da escravidão. Para celebrar os dois eventos, o Portal Cenpec foi conhecer o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil, instituição que participa das atividades da Semana de Museus.

O Museu Afro Brasil
Situado dentro do Parque do Ibirapuera, o Museu Afro Brasil ocupa o Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, edifício que integra o conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer na década de 1950. Seu acervo conta com mais de 5 mil obras distribuídas pelos 11 mil metros quadrados do prédio. O Museu abriga ainda o Teatro Ruth Rocha e uma Biblioteca com mais de 6800 publicações, que leva o nome da escritora Carolina Maria de Jesus.

O Museu foi fundado em 2004 por iniciativa do artista plástico e ex-diretor da Pinacoteca de São Paulo e atual curador da instituição, Emanoel Araújo. Em 2009, quando o Museu foi incorporado pela Secretaria de Cultura do Estado, Araújo doou 2.163 obras de sua coleção particular para o acervo do museu.

A ideia é que o Museu seja “um espaço de preservação e celebração da cultura, memória e da história do Brasil na perspectiva negro africana” – informa o site da instituição. A reflexão sobre a contribuição dos povos africanos e dos afrodescendentes à cultura brasileira é proposta de diferentes maneiras e a partir de perspectivas muitas vezes impensadas.

São cinco os núcleos que estruturam a exposição de longa duração do Museu: África: Diversidade e Permanências; Trabalho e Escravidão; As Religiões Afrobrasileiras; Festas; O Sagrado e o Profano, História e Memória e Artes Plásticas: a Mão Afrobrasileira. O Núcleo Trabalho e Escravidão, por exemplo, reúne objetos de trabalho, instrumentos de tortura e de castigo dos tempos da escravidão. “O foco é mostrar como o trabalho vai se constituindo, como esses objetos de trabalho são construídos e como o trabalho também se revela como um espaço de resistência”, explica a coordenadora do Núcleo de Educação do Museu, Neide Almeida.

Uma grande instalação com uma carcaça de um navio negreiro ilustra o tipo de embarcação usado para transporte dos escravos . A sala reúne ainda cenas de filmes, poemas que falam desse percurso, quadros e instrumentos de castigo que reforçavam a condição de propriedade dos negros escravizados. “São peças que lembram esse processo perverso de construção de preconceito, de racismo, de submissão e o quanto isso marca a história da sociedade brasileira”, destaca Neide.


Instalação Navio Negreiro (Foto: Divulgação)
Embora esteja presente no acervo do Museu, ela ressalta que a questão da escravidão não é abordada como central no percurso proposto pela curadoria. “Esse elemento é necessário, não tem como deixar de reconhecer que isso deixou uma marca muito forte na nossa história, mas não é tratado como uma coisa central. Não é um museu da escravidão, que vai destacar esse processo da submissão. Pelo contrário, traz elementos dessas outras dimensões”.

Atividades educativas
Para explorar todo o potencial educativo da instituição, o Museu conta com um Núcleo de Educação que dispõe de uma equipe multidisciplinar. No total, são 12 educadores com diferentes formações (Artes, Ciências Sociais, Letras, Psicologia) que se revezam nos períodos da manhã e da tarde, realizando atendimentos de grupos de visitantes de terça a domingo. Há ainda um educador surdo para realização de visitas em libras e um congolês, radicado no Brasil há oito anos e que promove atividades em parceria com os outros monitores. Por mês, o Museu recebe em torno de 10 mil visitantes, sendo que metade desse público é recepcionada pela equipe de educadores.

“Nas visitas, a gente sempre procura partir de uma provocação, uma pergunta, um questionamento; é sempre uma tentativa de que a visita não seja uma aula, mas sim um diálogo mediado pelo acervo”, afirma a coordenadora.

Por conta do grande número de peças e de exposições (atualmente o Museu abriga cinco exposições temporárias e uma de longa duração), não é possível percorrer todo o museu em 1 horas e 15 minutos, tempo de duração das visitas. Diante disso, os educadores concebem roteiros, elegendo algumas obras que consideram mais representativas e/ou a partir dos interesses do grupo, levantados previamente por meio de um questionário no caso das visitas agendadas. “Por exemplo, no Núcleo de Memória e História, o educador pode escolher a escultura do Zumbi e a partir da observação dessa obra ir fazendo os links e apresentando o Núcleo. Ele vai trazendo algumas chaves, algumas possibilidades de compreensão do material que está aqui, já que não tem como explorá-lo todo”, explica Neide.




Festas de origem africana incorporadas à cultura brasileiraVisitas temáticas - O Núcleo de Educação promove ainda visitas temáticas, a partir de datas históricas, “para aprofundar uma determinada questão ou linguagem”, esclarece. Nesse mês de maio, serão realizadas duas visitas temáticas: uma intitulada O mundo do trabalho, antes e depois da Abolição (“mas pensando nessa dimensão mais ampla do trabalho que dialoga com outras manifestações culturais”), em função do dia do trabalho (dia 1º), e outra chamada Vozes da Abolição.

“Nessa última o foco é o Núcleo História e Memória, pensando todo esse movimento que existiu tendo como objetivo a abolição e que muitas vezes é absolutamente invisível, como se fosse de fato um decreto que tivesse marcado esse momento”, reitera.

Oficinas e contações de história também estão entre as atividades educativas desenvolvida pelo Núcleo. “Elas são sempre pensadas em diálogo com as reflexões que vamos propondo: às vezes para experimentar uma determinada técnica, uma determinada linguagem, ou pensar o desdobramento de um determinado conceito”. As sessões de leitura ou de contação de histórias, denominadas “Aos pés de Baobá”, são realizadas todo último sábado do mês, às 11h, com o objetivo de “promover o acesso a essas narrativas ao maior número possível de pessoas e uma reflexão sobre essas histórias como possibilidades de representação de um imaginário que muitas vezes está fora do nosso repertório”.

Atividades de formação
Um outro eixo de atuação do Núcleo é a formação de educadores. “Como a gente não consegue atender a toda a demanda, procuramos contribuir para a formação dos professores para que eles possam também atuar como mediadores. O professor um pouco mais preparado pode apresentar o museu de uma forma mais qualificada para os seus alunos”", pensa a coordenadora. Ela conta que nesse mês de maio as incrições para realização de visitas mediadas pelos educadores do Museu se esgotaram um dia depois de abertas.


Os encontros acontecem aos sábados e os grupos são organizados de acordo com a demanda. Eles incluem sempre uma visita, onde é feito um recorte do acervo, seguida por alguma atividade. No mês passado, por exemplo, foi realizado um encontro cujo foco foi História e Memória. O roteiro realizado pelo educador priorizou esse núcleo; em seguida foi realizada uma atividade na Biblioteca. “A ideia era pensar o professor como pesquisador, capaz de fazer esse mapeamento das diferentes fontes que se pode recorrer para pensar a questão da história e da memória”. Para o próximo semestre, está sendo estudada a possibilidade de se promover um conjunto de encontros, dos quais o professor pode participar integralmente ou escolhendo os temas de seu interesse, compondo uma programação de formação.

O Núcleo também realiza, em parceria com a Fundação Casa, um programa de formação dos agentes pedagógicos que atuam na instituição, sendo uma edição no primeiro semestre e outra no segundo. São seis encontros em período integral, que envolvem visita ao acervo, palestras, oficinas, discussões. “A proposta é pensar como o museu pode contribuir para que eles discutam essas temáticas lá na própria Fundação Casa, promover uma reflexão e trabalhar alguns recursos que eles possam usar no seu cotidiano”, explica.

Aos pés do Baobá - Especial Dia das Crianças 2012 (Foto: Divulgação)

Uma década da Lei 10.639
Neste ano, a Lei 10.639, que determina o ensino nas escolas da história e cultura afrobrasileira, completa 10 anos. E o Museu Afro Brasil desempenha papel importante nesse sentido, na medida em que tem como propósito justamente preservar e difundir esse patrimônio cultural, dando concretude ao que está – e também ao que não está – nos livros.

“Aqui o aluno tem a possibilidade de olhar para uma escultura e ver seus aspectos históricos, sua memória, toda uma produção artística; dá uma outra dimensão para o conhecimento. Não é só ouvir ou ler uma história, é pensar as diferentes possibilidades de materialidade desses acontecimentos”, acredita Neide.

A coordenadora do Núcleo reconhece o papel do Museu no cumprimento da Lei 10.639, mas ressalta que “nenhuma instituição sozinha vai conseguir dar conta [disso]; essa é uma ação que tem que vir de várias direções”. Em sua avaliação, esse deve ser um compromisso de todas as instituições que atuam com a formação de educadores, dando lhes subsídios para ampliação de repertórios e referências. “Temos o grande desafio de garantir que essa discussão esteja presente na pauta de todas as formações”.

“Todas as nossas ações estão imbuídas desse desejo e dessa perspectiva: de que essa questão entre na pauta e se materialize nas ações dos educadores e mediadores”, reforça.


Fabiana Hiromi

CURSOS TÉCNICOS GRATUITOS EM: SAÚDE BUCAL, FARMÁCIA, ANÁLISES CLÍNICAS E GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 21/05
ACESSE www.institutomais.org.br

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INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ O DIA 21/05/13

A Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão – SEMPLA, por meio da Coordenadoria de Gestão de Pessoas - COGEP e a Escola Técnica de Saúde Pública “Prof. Makiguti” de acordo com as disposições da legislação vigente, fazem saber, que estarão abertas as inscrições no período de 15 de abril a 21 de maio de 2013, para o Processo Seletivo para os cursos técnicos de Farmácia, Análises Clínicas, Saúde Bucal e Gestão de Serviços de Saúde, na forma disposta no Edital.

As inscrições serão recebidas pela internet, através deste site (www.institutomais.org.br), ou de forma presencial, pessoalmente ou porprocuração, no período de 15 de abril a 21 de maio de 2013, no posto de inscrição do Instituto Mais, instalado nas dependências da Escola Técnica de Saúde Pública “Prof. Makiguti”, localizada na Avenida dos Metalúrgicos, 1.945, Cidade Tiradentes - São Paulo/SP, das 09 às 12 horas e das 13 às 17
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Projeto-piloto vai começar neste mês; Prefeitura de SP promete instalar nos coletivos conexão 4G, a banda larga exigida pela Fifa

Caio do Valle
O Estado de S.Paulo.
... 16/05/2013

Os ônibus de São Paulo passarão a oferecer banda larga sem fio até a Copa do Mundo de 2014, promete a Prefeitura. E a tecnologia disponível nos coletivos da capital será a mesma exigida pela Fifa para as cidades-sede do evento esportivo, ou seja, de quarta geração (4G).

O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, diz que uma empresa está sendo escolhida para testar o serviço. O projeto-piloto deve começar neste mês. "A ideia é fazer na frota inteira e pôr 4G, que veio para ficar na cidade." Hoje, a frota tem cerca de 14,9 mil coletivos que transportam 9,8 milhões de passageiros por dia.

Em março do ano passado, ainda na gestão Gilberto Kassab (PSD), a São Paulo Transporte (SPTrans) anunciou que instalaria Wi-Fi em oito paradas do corredor de ônibus Campo Limpo/Rebouças/Consolação, entre a zona oeste e o centro. Mais de um ano depois, nenhum deles ainda tem conexão. A mesma coisa ocorreu com o Terminal Santo Amaro, na zona sul: em dezembro de 2011, a SPTrans começou a oferecer internet sem fio. Hoje, os 210 mil usuários do espaço já não dispõem mais do benefício. No Terminal Lapa, na zona oeste, o serviço também chegou a ser prometido, mas não saiu do papel. A Prefeitura não informou se pretende reativar a internet nesses locais.

INTERNET
O uso de tecnologias digitais pela SPTrans não se restringe ao oferecimento de internet sem fio. O órgão criou, no fim de 2011, uma conta no Twitter (@sptrans_), onde publica informações como mudanças no itinerário das linhas.